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Fingir Orgasmo – A edição de maio da revista Shape trouxe uma lista com 10 dicas para você se sentir melhor na cama e melhorar seu relacionamento. Para a construção da lista, a revista reuniu especialistas da área – psicólogos, psiquiatras, terapeutas e outros especialistas em sexo e em relacionamentos – e revelou quais são os maiores erros cometidos pela pessoas na hora do sexo.
Tive a honra de ter sido um dos especialistas escolhidos para a matéria. Falei sobre o comportamento, que muitas mulheres têm, de fingir orgasmo:
“Com receio de desapontar o parceiro, muitas mulheres optam por fingir prazer e orgasmo. Elas não estão satisfeitas com a situação, mas acreditam que as coisas podem melhorar no futuro. Contudo, não enxergam que apenas contribuem para que ele continue repetindo os mesmos ‘erros’. O ideal é falar sobre o que gosta e ter consciência de que ambos estão ali com objetivos comuns”, disse Elídio Almeida, psicólogo, de Salvador (BA).
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Fingir Orgasmo

Muitas pessoas estão insatisfeitas em seus relacionamentos e algumas mulheres fogem orgasmo para não desapontar o parceiro ou por não se sentir a vontade para abordar o tema. Os estudos apontam que a terapia de casal é uma das melhores ferramentas para ajudar o casal a restaurar o relacionamento e enfrentar essas dificuldades com mais qualidade.
A revista Shape pode ser encontrada nas bancas de todo o Brasil, mas há uma versão online da lista que você pode conferir clicando aqui. E não esqueça que, com a ajuda e o investimento adequado, você consegue se sentir melhor tanto na cama quanto no seu relacionamento.

Elídio Almeida

Psicólogo em Salvador, formado pela Universidade Federal da Bahia (UFBA) e especializado em Terapia de Casal e Relacionamentos (CRP). Possui também pós-graduação em Psicologia Clínica pela Universidade do Estado da Bahia (UNEB). Dedica-se à prática clínica, oferecendo acompanhamento terapêutico a casais, famílias e atendimento individual para adultos. Além disso, ministra cursos e palestras na área.

One Comment

  • Observador disse:

    Já ouvi de alguns amigos bissexuais, que são mais “acolhidos” em relação “homo”! Até em 2018, com um colega de trabalho, houveram semanas de 4 encontros! Por sermos cisgeneros, eu percebia que colegas da seção, buscavam reparar se eu estava com desconforto ao sentar, já que eu ia embora com colega do setor vizinho!

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