Os estúdios Disney são mundialmente conhecidos pelas histórias de aventuras, contos de fadas e, principalmente, pelos romances presentes em suas produções. Filmes como: Cinderela, Rapunzel, A Bela e a Fera; estão entre os maiores sucessos de bilheteria da produtora. Desse modo, dada a popularidade e amplo alcance, não há dúvidas que esses enredos influenciam muitas pessoas a vislumbrar relacionamentos amorosos com base na lógica paralela do mundo encantado. Com isso, desde a infância, homens e mulheres estabeleceram como meta de relacionamento um enlace tal qual os modelos propagados pelo mundo dos príncipes e princesas. Isto é, repleto de conflitos que culminam com a icônica frase: “E viveram felizes para sempre”. No entanto, os relacionamentos da vida real costumam ser bem diferentes.
Modelo e meta de relacionamento
Qualquer pessoa pode adotar para si e para seu relacionamento a referência que melhor lhe convém, inclusive a lógica do “viveram felizes para sempre”. O grande problema do “modelo” imposto pelo mundo encantado da Disney é que ele é incompatível com a vida real. Isto, pois, segundo tal perspectiva, todos os contos de fadas têm como meta o casamento entre o príncipe e a princesa. Com isso, é transmitido às pessoas, desde a infância, a ideia de que o objetivo de todo relacionamento é o casamento. Além disso, essa cultura vende a falsa concepção de que a partir do enlace nada mais ocorre na vida do casal. Ou seja, cria-se ilusão de que, a partir do “sim” não há dilemas na vida do casal. Não por acaso, todos os roteiros dos contos de fadas se repetem: conflitos, casamento e o icônico “viveram felizes para sempre”.
A questão é que, por meio dessas referências ilusórias, meninos e meninas crescem sob a falsa crença de que o objetivo do relacionamento é o casamento. Sem dúvidas, tal modelo contribui para que, na vida adulta, muitos naturalizem o sofrimento vivenciado em prol do convívio. Além disso, tal lógica estimula o pensamento de que qualquer sacrifício é válido em prol do objetivo de casar ou ter um par para chamar de seu. Não obstante, é comum que aqueles que atingem o tão desejado casamento, ao se deparar com os dilemas que surgem a partir do “sim”, se surpreendem e, consequentemente, se frustram com os conflitos do relacionamento. Afinal, não sabem o que fazer com a vida real, depois do fatídico “viveram felizes para sempre”.
Felizes para sempre e o casamento eterno
Refletir sobre essa questão é fundamental para compreender alguns dos dilemas enfrentados nos relacionamentos vivenciados por mulheres e homens no mundo real. Afinal, não restam dúvidas que muitas pessoas tentam construir seus convívios amorosos tomando como base o equivocado modelo da Disney. Assim, infelizmente, muitos perseguem, a qualquer custo, um modelo de relação fundamentado em fantasias e realidades paralelas; evidentemente incompatíveis com namoros e casamentos entre pessoas reais. Em razão disso é possível afirmar que a falácia do casamento eterno, especialmente aqueles que se baseiam na fantasia do “viveram felizes para sempre”, é estacionária. Isso quer dizer que aqueles que creem nesses dogmas ficam acomodados e, consequentemente, constroem relações deficitárias, geralmente fadadas ao fracasso: seja por términos frustrantes ou pela manutenção do convívio mesmo que frustrado.
Por isso, é crucial advertir aos casais que todo relacionamento é dinâmico. Isto é, não ficam estagnados no “modo felicidade” pela simples ocorrência do casamento. Não por acaso, aqueles que pensam e agem de maneira descolada da realidade, costumam enfrentar sérios problemas em seus namoros ou casamentos. Diante dessa realidade, de modo a mitigar essa questão, é importante lembrar que todo relacionamento, em qualquer fase, exige conquista e manutenção contínua. Afinal nada é eterno ou dura para sempre. Assim, sempre que alguém se perceber desejando para si um relacionamento conforme os moldes da Disney, deve procurar um meio de despertar desse delírio, bem como buscar atitudes mais adequadas rumo à construção e manutenção de um relacionamento de sucesso. Por fim, ao lembrar dos príncipes e princesas, atualize seu pensamento: viveram felizes para sempre, só que não.
Assistindo videos de PET/s, a gente percebe como as pessoas levam “a sério” a palavra tutor, onde até um futuro veterinário que já vai aprofundando conhecimento com felinos, vai buscando “frear” a imposição dos gostos que os tutores tem pelos brinquedos e alimentação dos gatos! E nesses videos tenho reparado uma certa limitação dos instintos tanto de gatos e caes e, em especial nos cachorros, o que popularmente em humanos é chamado de “tiques”, neles há nuances de excesso de adrenalina com rodopios “eletrizantes” Como morei 38 anos em casa com quintal, naquela época esse viver no habitat e alternando com casa, os animais quer cachorros dos vizinhos e gatos que tinhamos tinham o instinto bem expontaneo, sadio! Voltando aos humanos, muita gente se ilude que o “sucesso na cama” seja tudo, mas cada um tem sua vida privada, como a condição de profissional/funcionário, é filho (a), por exemplos! Ninguém é 24 horas, presencialmente, marido ou esposa!