Atualmente as redes sociais, juntamente com os aplicativos de relacionamento on-line, são as formas mais usuais de se conhecer um paquera ou iniciar um namoro. Isso é indiscutível. No entanto, o que poucas pessoas sabem é que há uma armadilha psicológica que influencia bastante na hora do “match“. Ou seja, aquele momento da provável combinação ou demonstração de interesse entre as pessoas. Por isso, é importante conhecer esse truque psicológico. A partir desse conhecimento você terá mais cautela antes de se apaixonar pelo rostinho que será mostrado em sua tela. Vamos aprender a não se enganar e evitar problemas futuros? 😉

Armadilha psicológica que influencia na paquera
Imagine que você abriu seu Instagram ou seu aplicativo de paquera favorito e foi à caça do seu amor. Daí você começa a olhar alguns perfis aleatoriamente ou conforme as sugestões feitas pelo algoritmo do programa. Lá pelo nono perfil você percebe que nenhum lhe despertou aquele interesse fulminante. Chato, não é mesmo? Nesse momento, você há de convir que a esperança começa a ficar abalada, mas a luta continua!. No perfil seguinte aparece alguém que você já se anima um pouco. Depois daquela conferida rápida na bio da pessoa, você dá logo o “match” e – apaixonadamente, fica à espera do início do papo. Se bem que muitas pessoas dão o match e já ficam sonhando com o dia do casamento, mas falaremos disso noutro post.
Vamos entender o que aconteceu?
Diante de um propósito estabelecido, nosso cérebro começa um processo de escanear o ambiente em busca das referências que mais se aproximam da nossa expectativa. Ou seja, ao entrar no Instagram ou app de paquera você já tem uma ideia de um perfil pré-definido e vai em busca dessa pessoa. Todavia, diante das informações, percepções e respostas da experiência, seus critérios vão se adequando seja para mais ou para menos. Por isso que a cada rosto “desagradável” que passa diante dos seus olhos, a probabilidade do seguinte agradar mais é aumentada, ainda que não seja o perfil mais desejado. Em outras palavras, nosso cérebro faz a seguinte leitura: talvez seja animador saber que, em meio à infinidade de rostos aleatórios, aqueles que acabamos de ver influencia o quão atraente consideraremos a pessoa que veremos em seguida.

Truque na paquera online e offline.
Claro que esse truque do nosso cérebro não é restrito às paqueras online. Na verdade o mundo virtual apenas replica algo que também acontece na paquera offline. Numa balada, por exemplo, você pode até gostar de alguém já na fila de entrada. Todavia, “estrategicamente” prefere entrar, dar uma voltinha antes de iniciar um papo ou dar aquele beijo. Também há casos em que você chega à festa percorre todos os ambientes antes de “eleger” aquela ou aquele no qual fará o investimento da noite. Não é à toa que algumas pessoas preferem sempre ficar no fundo da balada. É como se elas soubessem que quem chegar até lá não encontrou nada melhor pelo caminho.
Não se iluda
Pensar nessa pequena e impactante armadilha psicológica é importante. Isso ajudará que você não seja enganado ou enganada por essa percepção da beleza devido às observações recentes. Além disso, cabe destacar que o histórico da mais recente experiência e a rapidez com que olhamos nossos possíveis pretendentes no momento de paquera pode funcionar a nosso desfavor. Afinal, como vimos, um truque do cérebro pode tornar valoroso algo que pode ser muito fugaz. Esteja ciente disso e lembre-se dessa armadilha psicológica antes de dar ‘match‘ em alguém.