Meta ou obsessão? Esta semana, o psicólogo Elídio Almeida foi entrevistado pela jornalista Verônica Mambrini, do portal iG, para uma matéria especial sobre as diferenças entre metas e obsessões.
A matéria expõe que ter um objetivo é saudável, mas é preciso ficar atento aos sinais que indiquem se a meta pode ter se tornado uma obsessão. A reportagem também conta com depoimentos de pessoas que traçaram metas em suas vidas e foram em busca de conquistas.
Para o psicólogo comportamental Elídio Almeida, o conceito daquilo que é ‘normal’ varia de pessoa para pessoa, de acordo com o contexto de cada um. “É obsessivo se o comportamento causa ansiedade e modificações na qualidade de vida. Sono perturbado, privação de relacionamentos sociais e prejuízos diversos são sinais de que a pessoa pode ter perdido o controle.”
“Se a pessoa tem boa autoestima e uma psique saudável, ela tem maturidade para levar em consideração o que os outros falam. Ela tende a chegar a um acordo, cedendo até o ponto que considera importante”, acredita Elídio. Já a tendência dos obcecados é agir de forma extrema, passando da total rejeição e agressividade para a aceitação. A psicoterapia tenta contribuir para que as pessoas conheçam seus limites e potencialidades e se encaixem no primeiro caso.”
Qual sua meta?
A matéria foi publicada na página “Delas”, na coluna comportamentos. Clique aqui e confira na íntegra. É importante sempre destacar que a autoestima e o bem-estar emocional da pessoa influencia significativamente na maneira como ela vai lidar com suas metas e objetivos de vida pessoa e profissional.